Nas sociedades primitivas, as crianças eram cuidadas por uma rede de parentesco dentro da própria família e a educação ocorria de forma natural, espontânea, o "fazer fazendo". Na Idade Antiga, o principal objetivo era a liberdade (Grécia) e o de compreender os deveres (Roma). Os cuidados das crianças eram oferecidos por mães que não tinham nenhum tipo de preocupação relacionado às crianças. Na Idade Média aparece a educação religiosa - conceitos morais - e junto o surgimento da "Roda dos Expostos" (cilíndros ocos de madeira e giratórios), construídos em muros de igrejas ou hospitais de caridade, onde as mães ao invés de abandoná-las, as deixavam para que tivessem alimentação, higiene e segurança.
RODA DOS EXPOSTOS
Com a chegada do capitalismo na Idade Moderna surgem os valores mundandos e o conceito de que o homem é o centro da Terra. No século XVI ocorre a reforma protestante onde a educação era vista como uma forma de doutrina (associação com as igrejas).
Com o início do Iluminismo, no século XVIII, a educação ocorria através das relações e a criança não é mais vista como um miniadulto, mas sim como uma verdadeira criança.
Infelizmente, a educação no Brasil teve poucas mudanças já que passamos 210 anos, desde o século XVI até o século XVIII, com uma educação baseada nos preceitos jesuíticos e com isso ocorre um período de quase 30 anos de vazio na educação.
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